💻 Código aberto e colaboração
O projeto é de código aberto (licença MIT). Você pode contribuir, adaptar e expandir o conteúdo. Acreditamos na força da comunidade e na educação livre.
Repositório: GitHub
Sobre o LivreTo.be
O LivreTo.be é uma iniciativa educacional gratuita para quem fala português e quer dar o primeiro passo no inglês — começando pelo verbo to be — com conteúdo claro, acessível e sem distrações.
🎯 Propósito
Oferecer uma experiência de aprendizado direta e sem barreiras. Em um mundo em que o inglês é essencial, acreditamos que todos devem ter acesso a uma base sólida — sem depender de cursos caros ou plataformas cheias de anúncios.
📚 O que você encontra aqui
- Explicações simples e objetivas sobre o verbo to be
- Exemplos contextualizados e traduzidos para o português
- Pronúncia adaptada aos sons do português brasileiro
- Design acessível: contraste adequado, navegação por teclado e suporte a leitores de tela
- Interface limpa, sem rastreadores, anúncios ou pop-ups
🔍 Por que começar pelo verbo to be?
Ele é a base da comunicação em inglês: apresentações, descrições, sentimentos, profissões e muito mais. Dominar o to be é o primeiro passo para montar frases, entender diálogos e ganhar confiança.
🌍 Inclusão e acessibilidade
Mais do que ensinar inglês, o LivreTo.be se compromete com inclusão digital. O site segue boas práticas de acessibilidade para que pessoas com deficiência visual, motora ou cognitiva possam navegar e aprender com autonomia.
📈 Visão de futuro
Estamos em evolução contínua. Em breve: novos verbos, frases úteis, exercícios interativos e suporte a outros tópicos — sempre mantendo a simplicidade e a liberdade.
🤝 Quem está por trás
Criado por V1CT0R, desenvolvedor e entusiasta da educação aberta, com a motivação de tornar o aprendizado de inglês mais acessível para quem está começando do zero.
📬 Fale conosco
Tem sugestões, críticas ou quer colaborar? Abra uma issue no GitHub ou entre em contato pelas redes sociais. Toda contribuição é bem-vinda!
Feito com 💙 para quem acredita que aprender deve ser um direito, não um privilégio.